Em 2005, no Mundial Sub-20 na Holanda (a mesma competição que revelou Lionel Messi, Zabaleta, Obi-Mikel, David Silva, entre outros), em 5 jogos, marcou 4 golos ao serviço da Itália, mas seria em 2007 que a carreira de Pellè começava a traçar o caminho da irregularidade que tanto o marcou até à presente época. Ingressou no AZ Alkmaar, poucos golos marcou em 4 épocas (15 em 87 jogos) e foi para o Parma (13 jogos, 2 golos) e foi emprestado à Sampdoria, que militava na Serie B. Nada de mais, 16 jogos e 4 golos. Até que, voltou a ingressar num clube o Holandês, desta feita o Feyenoord, também por empréstimo do Parma, já depois de ter jogado 10 minutos contra a Juventus na jornada inaugural do Calcio 2012/2013.
No Feyenoord só vê o caminho da baliza. Com uma média de um golo por jogo, já bisou por 5 vezes e é um dos grandes obreiros do 4º lugar (a 3 pontos do 1º classificado, o PSV em igualdade de pontos com o Twente) na Eredivisie e claramente, já cativou a atenção daqueles que viram o tal miúdo de 1,93m no ataque da selecção sub-20 Italiana a dominar as defesas, mas claramente, agora, está um jogador diferente.
Joga no 4-3-3, típico do futebol Holandês e não se limita a ser "alimentado" pelos passes e cruzamentos dos extremos, procurando mais a bola. A técnica está lá e tanto de pé esquerdo, direito (o seu preferencial) ou de cabeça, Pellè é um ponta de lança a ter em conta. O Parma estará a tomar notas para o receber de braços abertos em Junho, quando o contrato de empréstimo no Feyenoord terminar.