É a nova secção da página. É um espaço direccionado para os denominados "comentários livres".
As suas edições vão incidir maioritariamente sobre o Futebol Português e as suas publicações não contam com qualquer tipo de linha temporal ou critério de maior que não algo que tenha sido pensado por Roberto Rivelino.
Surge a situação e o pensamento será transferido em palavras.
Juan Roman Riquelme continua com a mesma classe de sempre! Jogando atrás dos avançados, Riquelme foi o maestro do Boca Juniors contra o Arsenal, na Emirates Cup.
A sua qualidade no passe mantem-se assinalável e, inclusive, saíram dos seus pés as assistências para os golos do Boca, que permitiram recuperar de uma derrota de 2-0, para 2-2, com golos de Viatri e Mouche, e, portanto, em muito se deveu a Roman, que é, sem dúvida, o líder desta equipa. Palavras para... ?
Espero que gostem!
Não foi há muito tempo que Yannick Djaló afirmou que esta ia ser a sua "melhor época de sempre no Sporting" e, a julgar pelo trabalho que tem feito na pré-época, podemos chegar mesmo a ver o melhor Yannick de sempre, e, no jogo contra a Juventus, houve uma prova disso mesmo.
A jogar com Postiga e Wolfswinkel na frente do ataque, descaindo para a esquerda, Yannick vinha buscar a bola, por várias vezes, perto dos médios e, ele próprio, se encarregava de a carregar, ou distribuir da melhor forma. Foi uma dor de cabeça para Lichtsteiner e para os médios mais defensivos da Juventus, e, Yannick dispensa grandes apresentações.
Marcou os dois golos da equipa Leonina. O primeiro na sequência de um canto, que Onyewu cabeceou para o centro da área para Yannick dar o melhor destino, sem marcação. O segundo, foi um belo golo. Pegou na bola perto do meio campo ofensivo, levou a bola sem oposição, fugiu de Barzagli e, ainda fora da área, pontapeou a bola de forma exemplar, para o canto direito da baliza defendida por Buffon, de pé esquerdo.
Sem mais palavras a acrescentar... Fique com as imagens!
Marcelo Estigarribia marcou aqui uma bela exibição, actuando a ponta esquerda. Esteve sempre em evidência e inclusive, esteve perto de marcar. Com grande qualidade técnica, deu bons lances de golo à equipa do Paraguai, e fez 2/3 cruzamentos para os seus colegas avançados dignos de golo, que, só o guarda-redes Equatoriano salvou. Promete grandes coisas nesta competição.
Espero que gostem!
Felipe Caicedo fez um bom jogo. Manteve-se sempre activo durante os 90' e foi o elemento mais importante do jogo da selecção do Equador. Provou e marcou mais uma vez o seu ritmo e modo de jogo, funcionando como "pivot" no ataque. Raramente perdeu a bola e realizou bons "amortis" para os seus colegas tentarem finalizar.
Espero que gostem!
Radamel Falcao exibiu-se um pouco áquem daquilo a que estamos habituados no Porto, muito por causa do ritmo lento do jogo e da estagnação da bola no meio campo. Ainda assim vemos algumas boas movimentações e teve ainda um cabeceamento que embateu na trave.
Espero que gostem!
O jogo passou todo pelos pés de Freddy Guarin, e foi o melhor jogador em campo, apesar de não ter feito uma grande exibição. Aliás, a meu ver, ficou muito aquem das suas qualidades, e falhou vários passes, mas, no entanto, ainda assim foi melhor que os outros e há que destacar a grande assistência para o golo de Adrian Ramos.
Espero que gostem.
Parece um jogador completamente diferente desde que ingressou no Barcelona, e isso é provado a cada jogo que faz. O jogo contra a Bolívia foi mais um exemplo concreto de que Javier Mascherano se está a consolidar como um dos melhores médios defensivos do Mundo desde que trocou o Liverpool pelo Barcelona na época transacta e se sagrou vencedor da Liga dos Campeões ao serviço dos Espanhóis.
A jogar na sua posição original, a médio defensivo, ditou várias vezes o ritmo do jogo juntamente com Lionel Messi. Forte e bravo como sempre, o seu "timing" de entrada na bola está cada vez mais perfeito e a fama de "caceteiro" vai-se dissipando. Aliado a estas capacidades, há que destacar a sua visão de jogo e a qualidade de passe, tanto curto, como longo, sendo sempre determinante a sua velocidade de decisão na entrega da bola depois de efectuar um tackle, para iniciar a transição defesa-ataque, em que Mascherano se torna cada vez mais vital ao serviço da Argentina.